martes, 11 de diciembre de 2012

Sustainable Tourism




Today I am going to talk about Sustainable tourism and Iberia Company. I will be developing 3 main Points.

The main points I will be talking about  are: First what is Sustainable tourism, Secondly 10 recommendations to have a good trip with sustainable tourism from Iberia Company and what is Iberia’s plan to achieve sustainable tourism in their company.

1 ) Let’s start with Sustainable tourism definition.

Tourism is one of the role models in the fight for the protection on the enviroment.
Sustainable tourism makes as low impact on the environment and local culture as possible. Is one of the examples to follow, for the care of the environment, showing clean solutions.

The aim of sustainable tourism is to ensure development a positive experience for local people, tourism companies and the tourists themselves.  

 World Tourism Organization definition:  sustainable Tourism takes full account of the impact current and future economic, social and environmental policies to meet the needs of visitors, industry, the environment and host communities.

The World Tourism day was  celebrate last 27th September and the theme this year was “ TOURISM AND ENERGY  SUSTAINABILITY”

 
2) Now let’s move on to the next point.
Iberia, in collaboration with the Ministry of Environment and Biodiversity Foundation, has launched the campaign "Ten recommendations for sustainable tourism"  in 2006, that is intended to inform clients about good environmental practices that should be done during the summer holidays.
I will highlight the most important points:
When planning a trip, the airline recommends choosing suppliers able to provide quality assurance and respect for human rights and the environment. Also emphasizes the need to use natural resources with moderation.

The campaign also highlights the need to clean residues
Respect sensitive ecosystems such as coral reefs or forests, and buy presents that represent the local culture and to promote the economy of the local people.

Finally, Iberia should enjoy the culture, customs, gastronomy and traditions with respect and trying to contribute to the development of sustainable and responsible tourism.
The last point is Ibera with the environment

3) What does Ibera do for the environment?
The measures adopted by Iberia to reduce these emissions are focused, as in the CO2, in the renewal of the fleet, which includes cleaner engines, and the development of operational measures (taxiing, approach, takeoff and landing).

Iberia is starting to use electric vehicles to serve the aircraft on track, in order to contribute to improve local air quality.
Consumption of energy, water and paper, is constantly monitored for the purpose of reducing them through the incorporation of best practices as well as through training and environmental awareness to all employees.
The waste treatment is optimized constantly, trying to recycle  and reuse as much as possible.
Iberia is also using eco-friendly materials inside the aircraft, increasingly lighter, and less polluting.



In conclusion, Iberia is the best option if you want to travel in terms of sustainable tourism. Enjoy the experience caring environment.

martes, 6 de noviembre de 2012

Bragança I







CASTELO


E provável que, em povoado tão próximo da fronteira, se tenha construído uma linha defensiva, neste local, ainda no reinado de D. Sancho I (dador do 1º foral em 1187). Em 1377, reinava D. Fernando, a "vila" já estava totalmente cercada. (A fonte d' el rei - "poço do rei" - e os panos de muralha devem datar do séc. XV, reinado de D. Afonso V). D. Dinis, nos fins do séc. XIII, teria mandado construir o primeiro castelo (mais um "castelo novo" dos muitos que foram edificados no seu tempo), afirmando-se, assim, a importância do aglomerado. É sobre este castelo, ou a partir dele, que se constrói o que hoje podemos ver (As obras, iniciadas em 1409, com D. João I, só terminam 40 anos depois). 
        



Na "vila", destaca-se a Torre de Menagem (construção iniciada por D.João I) "...com comandamento sobre o resto das muralhas...". Construída, como é habitual, no ponto mais defensável -" mais larga e robusta que as maiores torres góticas do Sul" - é, porventura, " a mais elegante e bela do país". Sustenta, nos seus ângulos, vigias de bom recorte; no seu interior, uma cisterna, que serve uma função residencial atestada, também, por aberturas de amplos vãos e de esmerado lavor (destaque-se a janela ogival geminada da fachada sul). A cintura defensiva que a protege é constituída por panos de muros e cubelos. 




Hoje, alberga o Museu Militar. Deve o visitante subir ao terraço ameado, para contemplar belas paisagens (Serras de Nogueira, Montesinho, Coroa e, para norte, terras leonesas e cumes da Sanábria). 




DOMUS MUNICIPALIS



Ex-libris da cidade de Bragança, é um dos mais insólitos monumentos tardo-românicos portugueses do século XIV. A função aparentemente civil para a qual foi concebido, a sua peculiar organização em pentágono irregular, a sucessão de arcarias de volta perfeita que ritmam os alçados, o espaço interior organizado num amplo salão profusamente iluminado, e a associação a uma cisterna, são características que conferem a este edifício um carácter único no nosso país, sem paralelos imediatos na restante arquitectura medieval nacional. Tendo integrado os paços do concelho de Bragança desde o início do século XVI até meados do século XIX, altura em que a ruína iminente determinou o seu abandono, aparenta um aspecto fortificado, que aponta para a sua dupla função - cisterna e sala de reuniões da câmara. A cisterna é de alguma dimensão e tem abóbada de berço assente em três arcos, e a sala de reuniões, tem no interior um amplo salão, profusamente iluminado por janelas, e um banco corrido a toda a volta do recinto. As janelas de arco de volta perfeita sobrepujado por uma cornija com modilhões, surgem numa sucessão de arcarias que ocupam horizontalmente a totalidade dos alçados. No início do século XX, a importância deste edifício foi destacada, tendo-se procedido ao seu restauro nos anos 20.

Monumento singular (e ainda enigmático) da arquitectura românica civil; exemplar arquitectónico eloquente do período tardo medieval, a juntar à Torre de Menagem. (A designação de "Domus Municipalis" surge, apenas, no ocaso do séc. XIX). A sua edificação data, muito provavelmente, do primeiro terço de quatrocentos (como se comprova por um doc. de 1501), podendo ter coincidido com a do castelo. (A monumental fábrica, que foi, com certeza, erguida para esta edificação, teria deixado na penumbra a construção da "sala de água"). Assim se explicaria, porventura, porque não deixou ecos documentais o "subalterno" edifício. Não se pode recuar no tempo a construção do monumento, por seguir a "gramática românica". Nesta região de arcaísmos, assiste-se a uma longa sobrevivência do românico. 

A "Domus" é constituída por dois corpos (espaços) distintos. As denominações primitivas -"cisterna", "sala de água" (documentadas a partir de 1446) - indicam que os objectivos, que presidiram à edificação, teriam sido, primordialmente, de ordem utilitária. Incorpora uma cisterna de boa fábrica para armazenar águas pluviais e nascentes. O extra-dorso da abóbada de berço, que cobre a cisterna, forma o pavimento lajeado do salão. É este espaço arquitectónico superior, constituído pelo salão fenestrado, que empresta originalidade à edificação brigantina. Se não podemos concluir que esta "parte aérea" tenha sido edificada para servir especificamente como Paços do Concelho (Casa da Câmara), também não podemos afastar a hipótese de o "salão" ter sido utilizado, logo que acabado, para nele se realizarem reuniões dos "homens bons". Sabemos que nos primeiros anos de quinhentos se dá a "municipalização (edilização) efectiva da Domus" (como o demonstra um doc. de 1503). 





IGREJA SANTA MARÍA

Situada no interior do Castelo de Bragança, num ponto destacado, e nas proximidades da torre de menagem e da Domus Municipalis, tem a fachada principal orientada para um pequeno largo, e a fachada Norte aberta para um amplo terreiro. Construída no século XVI e alterada nos séculos XVII e XVIII, apresenta traços ao estilo maneirista e neoclássico, tem a sua planta composta pela capela-mor, pela capela adossada do lado Norte, pela sacristia a Sul e pela torre sineira. A fachada principal integra, do lado direito, a torre sineira, um portal, do tipo retabular, com colunas torsas rematadas com amplos frontões circulares, ladeado por nichos concheados ornados por volutas, e uma janela bastante decorada. No interior, o coro-alto tem a guarda em pedra, as coberturas são em madeira, e os retábulos são em talha dourada, ao estilo maneirista, nacional e joanino. No pavimento da nave, existem tampas sepulcrais epigrafadas, destacando-se, contudo, o da sacristia com blocos de xisto e osso, com elementos decorativos geométricos.
Sem que haja provas documentais, a edificação poderá remontar aos primórdios do burgo (da sua primitiva traça nada foi detectado). Nos meados do século XIII sabemo - lo pelas inquirições afonsinas -, a freguesia de Sta. Maria, sediada muito provavelmente na igreja com o mesmo nome, contava-se entre as quatro do aglomerado. As alterações mais significativas ocorreram ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII: Erigido no terceiro quartel de quinhentos, o corpo do monumento apresenta um interior dividido em três naves por colunas poligonais (construídas em tijolo) que sustentam arcos de meio ponto, modelando o espaço desta igreja-salão; a capela-mor (que deve datar de 1580) e a capela dos Figueiredos (dedicada a N. Sra dos Prazeres) mandada executar, em 1585, por Pero de Figueiredo (alcaide-mor de Bragança); do séc. XVII, refira-se o retábulo dedicado a Sto Estevão e a preciosa e expressiva imagem de Sta. Maria Madalena (altar-mor),obra seiscentista do mestre Gregório Fernandez ou Pedro de Mena, das oficinas de Valladolid; do séc. XVIII provêm muitos elementos decorativos e alguns acrescentos arquitectónicos, como o retábulo barroco da capela-mor e o tecto da nave central que apresenta uma pintura com cenografias de belo efeito, numa linguagem que se aproxima da que foi expressa nas igrejas de S. Clara, S. Bento, S. Francisco (capela de N. Sra. da Conceição) e na capela do antigo Paço Episcopal (hoje Museu do Abade de Baçal); a frontaria, de "tipo retabular", é animada por um portal de feição barroca (1690-1715),em que desempenham papel de relevo as colunas pseudo-salomónicas e os enrolamentos dos frontões. Pela mão dos canteiros, a talha dos altares materializou-se em pedra, para solenizar a entrada do espaço santo. 



CIDADELA


Recinto fortificado, que já fez parte de uma cerca muito mais vasta, em que se destacam as muralhas do castelo, a elegante Torre de Menagem, a "Domus Municipalis" e o Pelourinho. Todo este monumental conjunto, pela sua magnificência e grandiosidade, pelo seu inquestionável valor histórico e patrimonial, bem poderia fazer parte integrante do "património mundial". A sua singularidade e excelência bem o justificam. O Castelo,  - que ainda hoje domina o aglomerado - vai funcionar, através dos tempos, pela massa imponente, pelo volume, pelo gigantismo arquitectónico, como presença forte de "portugalidade" junto à fronteira, como um importante espaço, simultaneamente, "segurizante" e dissuasor... Aqui se teria organizado, provavelmente nos fins do séc. XII, o núcleo humano fundacional. Depois, foi uma longa história: há já mais de 800 anos que uns e outros homens vêm fazendo a cidade de que somos herdeiros... 



 CRUZEIRO E PRAÇA DA SÉ




A emblemática cruz - precoce peça escultórica de fuste serpenteado - foi colocada na praça nos fins de seiscentos, para substituir uma outra aí existente.. Apresenta no pedestal, com a inscrição (I.H.S.), a data de 1689. O Cruzeiro é coevo do janelão do lado poente da Igreja. É conhecido o seu peregrinar: levado para junto do cemitério I (1875), foi reconstituído e restituído (em 1931) ao seu lugar de origem, por iniciativa do "Grupo de Amigos dos Monumentos e Obras de Arte de Bragança". O crescimento da malha urbana, nos fins do séc. XV, devia já chegar a esta praça. Em quinhentos (na segunda metade) e, em especial, em seiscentos, dá-se um alargamento acentuado da área urbana. No séc. XVIII, o aumento populacional e o acréscimo da importância económica e administrativa da urbe são responsáveis por significativas alterações que afectam, sobretudo, as artérias mais dinâmicas (ruas de Trás e Direita e praça da Sé). Nesta praça - e desta praça - é bem visível a maneira como se consolida este outro tipo de malha urbana mais aberta, " mais ligada à dinâmica da racionalidade comercial". Pelas características deste novo modelo de aglomerado (ruas mais largas, rasgadas perpendicularmente às curvas de nível, seguindo, no geral, a direcção nascente/poente, desembocando numa praça) há um enriquecimento da funcionalidade do arruamento: as praças e logradouros (que "quebram a linearidade") assumem-se como espaços multifuncionais. A praça da Sé - dominada pela igreja - a partir dos últimos anos do séc. XVIII, tornou-se progressivamente o "coração da urbe". Em 1864 ainda aí funcionava um mercado diário de "cereais e todos os géneros comestíveis".

IGREJA DA SÉ

Edifício construído em terrenos pertencentes ao Mosteiro Beneditino de Castro de Avelãs e destinado a convento de freiras Claras, acabaria por ser entregue aos padres da Companhia de Jesus, em 1562, onde, em instalações anexas, fundaram um colégio. Hoje recuperado para instalação do Centro Cultural Municipal, Biblioteca Municipal, Conservatório de Música e Espaço Memória da Cidade. Com a expulsão da Ordem (1759), aqui se estabeleceu (1766) o Seminário Diocesano que, nos fins de oitocentos, realiza importantes obras de ampliação. 

A entrada principal da Igreja, localizada lateralmente, faz-se por um portal em que os valores renascentistas são interpretados livremente. Na construção que ampliou o templo, abre-se uma entrada secundária (um simples arco de volta perfeita); das janelas, a mais elaborada data de 1749; na face poente, aplicou-se um artístico e aparatoso janelão, datado de 1685 (para aqui removido no séc.XX). Em 1930/31, a Torre foi acrescentada com mais um piso, para instalar o relógio. 

A igreja, de uma só nave, reflecte as reformas feitas pelos Jesuítas (séculos XVII e XVIII) e as intervenções realizadas a partir de 1768, aquando da atribuição de funções catedralícias ao templo (em 1764, a sede da Diocese é transferida de Miranda para Bragança). O tecto subdivide-se em três abóbadas com arcos de cruzaria e mísulas; o altar-mor apresenta talha dourada de estilo nacional; o coro balaustrado é do séc.XVIII. Merece visita atenta a Sacristia, do séc.XVII, pela beleza da decoração, pela riqueza das pinturas no tecto apainelado (narrando a vida de Santo Inácio) e pelos quadros que ladeiam o arcaz. Também o Claustro merece especial atenção.



CAPELA DO SANTO ANTONIO

Integrada no antigo campo do Toural, está actualmente enquadrada junto ao rebordo Norte de uma grande plataforma relvada, apresenta traços barrocos e rococós, tendo sido edificada no século XVIII. Implantada no cimo de um embasamento quadrangular com cinco degraus foi envolvido, mais recentemente, por dois patamares rectangulares, tendo o superior, dois degraus, acolhendo o túmulo do instituidor com inscrição e uma tampa de mausoléu subterrâneo, e o inferior uma reentrância no canto Norte, com duas escadas com quatro degraus. De planta quadrangular, tem na fachada principal um portal axial de verga recta, de linhas marcadamente barrocas, encimado por um entablamento e por volutas. Todas as fachadas têm os cunhais encimados por pináculos com bola. No interior, a cobertura é abobadada e o retábulo é em talha dourada e policromada de tipologia rococó.






MOSTEIRO CASTRO DE AVELÃS



O mosteiro medieval de Castro de Avelãs, de invulgar arquitectura “hispânica”, merece uma atenta e prolongada visita, tanto mais que se localiza a escassa meia dezena de quilómetros de Bragança, beneficiando ainda de óptima acessibilidade através do IP4 e EN 103. 

O Mosteiro de S. Salvador de Castro de Avelãs, instituição religiosa mais poderosa de Trás-os-Montes durante o período medieval, viria a ser extinto pelos meados do século XVI (1545-1546). Do complexo monacal primitivo só resta hoje, de genuína arquitectura românica cluniacense, a cabeceira do templo, de remate semi-circular e revestimento em tijolo, com manifesta influência inspiradora da arte leonesa de Sahagun. A planta original incluiria três naves, apenas restando actualmente a central. No interior de um dos absidíolos, agora aberto no exterior, abriga-se um arcaz tumular granítico. 

A tradição popular diz ser este pertencente a um poderoso cavaleiro – o Conde de Ariães, personagem de tenebrosa e lendária história. Nesta freguesia, que tem por orago S. Bento, regista-se ainda um outro templo – a Igreja de Fontes – bem assim como uma interessante ponte de alvenaria, dita do Conde de Ariães.


























































Fonte de Informação: Bragança Cidade (Publicação da CMB)
Fotografía: Calourinha

lunes, 15 de octubre de 2012

No somos perfectos, solo polos opuestos.




Sé que faltaron razones
Sé que sobraron motivos
Contigo porque me matas
Y ahora sin tí ya no vivo…

Tú dices blanco yo digo negro
Tú dices voy yo digo vengo
Miro la vida en color y tú en blanco y negro…

Dicen que el amor es suficiente
pero no tengo el valor de hacerle frente
Tú eres quien me hace llorar
pero solo tú me puedes consolar.

Te regalo mi amor te regalo mi vida
A pesar del dolor eres tú quién me inspira
No somos perfectos solo polos opuestos
TE AMO con fuerza TE ODIO a momentos…

Te regalo mi amor te regalo mi vida
Te regalo el sol siempre que me lo pidas
No somos perfectos solo polos opuestos
Mientras sea junto a ti siempre lo intentaría
¿Y qué no daría?

Me odias me quieres siempre contracorriente…
Te llevo en mi mente desesperadamente
por mas que te busco
Eres tu quien me encuentra…

Dicen que el amor es suficiente
pero no tengo el valor de hacerle frente
Tu eres quien me hace llorar
pero solo tú me puedes consolar.

Te regalo mi amor te regalo mi vida
A pesar del dolor eres tu quien me inspira
No somos perfectos solo polos opuestos
TE AMO con fuerza TE ODIO a momentos…

Te regalo mi amor te regalo mi vida
Te regalo el sol siempre que me lo pidas
No somos perfectos solo polos opuestos
Mientras sea junto a ti siempre lo intentaría
¿Y qué no daría? Si eres mi mundo
si con tus manos curas mis heridas que no daría
Si solo a tu lado puedo llorar
y reír al sentir tus caricias…

Te regalo mi amor te regalo mi vida
A pesar del dolor eres tu quien me inspira
No somos perfectos solo polos opuestos
TE AMO con fuerza TE ODIO a momentos…

Te regalo mi amor te regalo mi vida
Te regalo el sol siempre que me lo pidas
No somos perfectos solo polos opuestos
Mientras sea junto a ti siempre lo intentaría
¿Y qué no daría? 




Todo lo daría...

domingo, 14 de octubre de 2012

12 de Octubre, Día del Pilar 2012

   El Real Sitio de San Lorenzo de El Escorial es un gran complejo (palacio, monasterio, museo y biblioteca) que se encuentra en San Lorenzo de El Escorial, municipio situado a 45 Km. al noroeste de Madrid, en la Comunidad de Madrid (España), en la vertiente suroriental de la sierra de Guadarrama. El monte Abantos y la dehesa de la Herrería componen el paisaje natural del lugar, que cuenta con el Monasterio como elemento turístico principal.

Motivo de la construcción del Monasterio


  El monasterio de San Lorenzo del Escorial fue mandado construir por Felipe II para conmemorar la victoria de San Quintín (Francia) el 10 de agosto de 1557 sobre las tropas de Enrique II, rey de Francia. Además el monasterio sería construido en honor a San Lorenzo por lo que lo hizo construir el monasterio con forma de parrilla, por haber sido el instrumento de su martirio. Además como rey profundamente religioso, otro de los motivos fué para agradecer a Dios los beneficios recibidos, garantizar la eterna memoria de la Familia Real y fundar un Panteón dinástico.



Turísticamente


   Actualmente desde el punto de vista turístico, el 2 de noviembre de 1984 la UNESCO declaró El Real Sitio de San Lorenzo de El Escorial y el Monasterio Patrimonio de la Humanidad, con la denominación de "El Escorial, Monasterio y Sitio”. Desde el 21 de Junio de 2006, su término se encuentra protegido por la Comunidad de Madrid como Bien de Interés Cultural, en la categoría de Territorio Histórico o Sitio Histórico, figura en la que también se incluyen los municipios vecinos de El Escorial, Santa María de la Alameda y Zarzalejo.



Monasterio de San Lorenzo del Escorial


Euroforum 





      Contemplado desde fuera el monasterio parece una enorme estructura horizontal, cerrada y hermética y salpicada de las torres que rodean una copula central construida en granito.
Los tejados de pizarra, introducidos en los años 50 en la arquitectura de Felipe, como material más perdurable. Al mismo tiempo, sus perfiles más acusados y sus verticales agujas ponen una nota exótica e internacional.
       El carácter sólido y cerrado se acentúa todavía más por la relativa pequeñez de sus vanos y la dureza del material de sus marcos impidió cualquier tipo de talla y las ventanas aparecen casi como simples huecos que se reiteran hasta el infinito.
Este estilo desornamentado es uno de los elementos característicos del escorial y refleja el comienzo del estilo clasicista propugnado por Felipe II.












    Juan de Villanueva añadió unos detalles en el ala norte, pero el sur su aspecto original brilla en todo su esplendor, la monotonía y ala solidez quedan reducidas al reposar todo el lienzo en el verde jardín de los frailes.
    Una lonja en forma de L rodea todos los lados norte oeste del monasterio y crea una plaza de granito. La fachada central, realizada con dos órdenes dóricos y jónico, un modelo de Sebastián Serlio con sus medias columnas lisas como si hubieran querido enfatizar el carácter religioso del conjunto al que se adosa.


















    Pasear por San Lorenzo de El Escorial es una de las sensaciones más maravillosas que el visitante puede experimentar. Las calles y las plazas, inundadas de luz y de color, ofrecen espacios abiertos donde se entremezclan árboles y fuentes que seducen la mirada del paseante.
    Aquí se imbrican magnificas representaciones arquitectónicas de los siglos XVI y XVIII, gran parte de ellas diseñadas y proyectadas por Juan de Herrera y Juan de Villanueva, con realizaciones posteriores de grandes arquitectos que han contribuido a la consolidación de una pequeña y acogedora ciudad que vive entre la tradición y modernidad.



Preparándose para un fin de semana de Mercado Medieval








Tienda típica artesanal


Maqueta, contrucción del Monasterio


Maqueta Monasterio de San Lorenzo del Escorial


Herramientas de la época








Sala de las Batallas
     En esta sala se representan pasajes de las más famosas batallas ganadas por los ejércitos españoles. Todas las pinturas son Frescos, incluida la Bóveda, de estilo Pompeyano. Los autores de las pinturas fueron: Granelo, Castello, Tavarón y Cambiasso. En 1890 se instaló la barandilla de hierro que recorre toda la Sala según dibujo de José Segundo de Lema. 



Jardines del Monasterio









      Felipe desarrollo un interés especial por la naturaleza y su expresión artificial y humanizada: los jardines.
         Estos están concebidos como una fuente de placer y por el ambiente placentero que creaban y por su belleza visual como prolongación de la belleza natural de un paisaje considerado como tal. Ello se evidencia en el jardín de los frailes.
        Su recopilación de modelos procedentes de jardines de Italia, Francia, Inglaterra y países bajos y la contratación de los mejores jardineros extranjeros y españoles que pudieran hallarse.






Cúpula del Panteón de los Reyes. (Tumbas)

      Por una puerta de mármol y bronce accedemos a él. Es de planta octogonal y, a la derecha, se sitúan las tumbas de los reyes realizadas en mármol oscuro con adornos de bronce. A la izquierda estarían las reinas que han dado herederos. Tiene un pequeño altar y está cubierto por una cúpula semiesférica. Están situados debajo del Altar Mayor y se accede bajando una escalera revestida de mármoles españoles.















Galería


Basílica del Monasterio de San Lorenzo del Escorial

    La Basílica es lo último que se construyó. Consta de un gran atrio que sostiene el Coro, en donde se hallan los órganos del s. XVI y la sillería diseñada por Herrera, así como el enorme facistol de 4´5 ms. de altura y la bellísima lámpara de araña de cristal de Bohemia del s.XVII. Las pinturas de los muros son frescos de Rómulo Cincinato con escenas sobre San Lorenzo y, de Lucas Cambiaso (“la Gloria “en la bóveda ). 
   En la Basílica existen cuarenta y tres cuadros de santos, situados en altares o en el propio retablo. El templo, consagrado el día de San Lorenzo, en 1586, es el edificio más importante del conjunto y al que Felipe dedicó más importancia y atención. La basílica está inspirada en parte en San Pedro de Roma, pero con ábsides planos en lugar de curvos.
   La fachada (patio de Reyes)  se divide en dos cuerpos diferentemente tratados, el inferior se ordena por medio de pilares horadados por arcos de medio punto que dan paso a un nártex transversal. Las estatuas con sus pedestales flanquean las ventanas del hastial, plano resaltado por pilastras y rematado por un gran frontón con bolas. 








    El Coro se encuentra sobre la entrada del Templo. Los Frescos del Coro fueron pintados por Rómulo Cincinato y Luquetto. A los lados del Coro hay dos órdenes de asientos, diseñados por Juan de Herrera y la obra la ejecutó Giuseppe Flecha. La colección de libros del Coro consta de 219 Cantorales. En la parte delantera está colocado el Facistol, en el que se colocaban los grandes libros para su lectura



      Al fondo de la nave principal se sitúa la capilla del altar mayor, con un retablo de 26m de altura de cuatro cuerpos, el primero dórico, el segundo jónico, el tercero corintio y el último compuesto. Los cuadros fueron pintados por Pellegrino Tibaldi, e ilustran diferentes momentos de la vida de Jesús. Las esculturas fueron realizadas en bronce dorado por Leone y su hijo Pompeo Leoni representando a Jesús crucificado y santos. A ambos lados del retablo se encuentran dos cenotafios laterales con los grupos escultóricos de Carlos V y Felipe II realizados por los Leoni. Los otros 42 retablos pictóricos del templo fueron realizados por artistas italianos (Tibaldi, Cincinnato, Zuccaro y Cambiasso) y españoles (Coello, Carvajal, Vista del altar mayor.






Patio de Reyes

    Recibe este nombre por los seis reyes bíblicos que adornan su parte alta, representan a monarcas de Judea, y son obra de Monegro. Los cetros y las coronas son de bronce dorado del escultor Sebastián Fernández. Se accede al patio a través de la puerta principal del monumento.
    El Patio de Reyes es de forma rectangular y muy alargada. En él está colocada la última piedra (en el muro de la izquierda). Consta de cinco arcadas gigantescas de medio punto, con columnas Toscana, sobre las que se asientan balcones. Sobre la cornisa, seis pedestales sostienen esculturas de los reyes de Judá (Josafat, Ezequías, David, Salomón, Josías y Manasés).





















Mercado Medieval






























El Valle de los Caídos ( Enlace Wikipedia )

El Valle de los Caídos o la Abadía de la Santa Cruz del Valle de los Caídos es un monumento construido entre 1940 y 1958 situado en el municipio de San Lorenzo de El Escorial, en la Comunidad de Madrid (España). Se encuentra a 9,5 km al norte delMonasterio de El Escorial en la Sierra de Guadarrama, sobre el paraje del valle de Cuelgamuros. En su diseño participaron los arquitectos Pedro Muguruza y Diego Méndez.1 El conjunto pertenece al Patrimonio Nacional desde 1957, año de su apertura al público.


Aquí reposa Francisco Franco


Oficina de Turismo









Según el decreto fundacional de 1 de abril de 1940, el monumento y la basílica se construyeron para:
...perpetuar la memoria de los caídos de nuestra gloriosa Cruzada [...] La dimensión de nuestra Cruzada, los heroicos sacrificios que la Victoria encierra y la trascendencia que ha tenido para el futuro de España esta epopeya, no pueden quedar perpetuados por los sencillos monumentos con los que suelen conmemorarse en villas y ciudades los hechos salientes de nuestra historia y los episodios gloriosos de sus hijos.
Posteriormente, los objetivos fundacionales del monumento se orientaron hacia una visión más reconciliadora, centrándose más en el plano religioso y espiritual. Dicha visión fue corroborada en 1960 por el papa Juan XXIII al declarar como Basílica Menor la iglesia de la Santa Cruz:
En este monte sobre el que se eleva el signo de la redención humana ha sido excavado una inmensa cripta, de modo que en sus entrañas se abre amplísimo templo, donde se ofrecen sacrificios expiatorios y continuos sufragios por los caídos de la Guerra Civil de España. Y allí acabados los padecimientos, terminados los trabajos, y aplacadas las luchas, duermen juntos el sueño de la paz, a la vez que se ruega sin cesar por toda la Nación Española.



Pequeño detalle


Escudo franquista de la España de Francisco Franco



Por aquello de El Oso y el Madroño. Aquí esta el Madroño.


Aquí yace Jose Antonio Primo de Rivera

Francisco Franco ordenó su construcción, y está enterrado allí junto con José Antonio Primo de Rivera, fundador del partido Falange Española, así como con otros 33.872 combatientes de ambos bandos en la Guerra Civil, nacionales y republicanos.





La Cruz de los Caídos


Abadía de la Santa Cruz del Valle de los Caídos

Levantada sobre una explanada en la parte posterior al Risco de la Nava, la abadía está compuesta de dos edificios principales. Uno, el más cercano a la Cruz de 150 m de altura (contando los evangelistas -p.ej.:S. Mateo y el ángel- y las virtudes), es la abadía benedictina propiamente dicha; el más alejado es una hospedería turística regentada por los monjes. Su uso está orientado a actos religiosos y culturales. En la hospedería rigen las normas de la abadía. El conjunto mide 300 metros de largo por 150 de ancho y está flanqueado por las boscosas laderas de la montaña.